ANSIEDADE – CONSEQUÊNCIAS

ANSIEDADE, O ESTRANHO DENTRO DE MIM
A ansiedade

ANSIEDADE, UM TRANSTORNO

Segundo a Organização Mundial da Saúde – OMS, o Brasil tem a maior taxa do mundo de pessoas que sofrem de algum transtorno de ansiedade, 9,3% da população (cerca de 20 milhões). Vamos entender as consequências da ansiedade.

Mas antes de continuar, vamos ver o que é realmente ansiedade. O nosso corpo reage ao stress de uma forma natural, isso é ansiedade.

E essa reação é um estado emocional caracterizado por sentimentos de tensão, preocupação e pensamentos ruins.

Dependendo da intensidade e frequência dos sintomas, a ansiedade pode se tornar uma patologia de diversas formas de transtornos.

Veja alguns:
    • Depressão;
    • Alteração da personalidade;
    • Problemas mentais;
    • Transtorno alimentar;
    • Síndrome do pânico;
    • Transtorno obsessivo compulsivo.

O transtorno de ansiedade interfere no dia-a-dia da pessoa e também afeta diretamente o seu comportamento.

A pessoa passa a ter pensamentos negativos e uma série de desencadeamentos de sintomas fisiológicos e emocionais prejudicando sua vida social e profissional. Mas isso não é tudo, aumentam as chances de adquirir doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, ganho de peso, gordura abdominal e aumento da pressão arterial.

Fatores ambientais como pressão no trabalho e situações familiares são algumas das centenas de possibilidades de causa da ansiedade.

As principais consequências da ansiedade na sua vida:
    • Desgaste nas relações familiares;
    • Problemas nas relações sociais;
    • Diminuição da capacidade no desempenho intelectual;
    • Impacto no desempenho profissional;
    • Desordem alimentar;
    • Disfunção erétil;
    • Insônia;
    • Depressão;
    • Síndrome do pânico;
    • Agorafobia.

Pesquisas indicam que as redes sociais podem estar por trás do aumento da ansiedade. O ponto é a comparação que a pessoa faz com os outros que gera angustia e insegurança, além da frustração.

O periódico Jama Psychiatry publicado em setembro de 2019 identificou que quem passa mais de 3 horas por dia nas redes sociais tem maior probabilidade de desenvolver transtornos de saúde mental como depressão, ansiedade, agressão e comportamento antissocial.

A Universidade do Estado da Pensilvânia, nos EUA, publicou um estudo em outubro de 2019 que identificou que ansiosos propositalmente evitam relaxar em exercícios de descontração. Essa seria uma tentativa de impedir mudanças repentinas, seguindo uma lógica de que é melhor continuar se preocupando constantemente do que relaxar e, talvez, voltar a se preocupar.

Depressão, ansiedade e ataques de pânico não são sinais de fraqueza. São sinais de tentar se manter forte por tempo demais.Sterling K. Brown

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[Principais fontes de consulta: Pfizer, Revista Galileu]

 

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